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Somos una familia de unida em amor e comunhão, chamados a anunciar o Evangelho de Jesus Cristo a todos os que estão sedentos de uma palavra, um sorriso, um abraço eo mais importante o cuidado físico em todas as sua necessidades humanas. Em nossa familia todos são bem vindos e acolhidos, não discriminamos a ninguém, vinde e vejam as maravilhas que o Senhor tem feito em nossas vidas. 

UNION MISIONERA FRANCISCANA.

Fundamentado en el Decreto de Lei - Federal: 9. 790/99. Estamos amparados por el Ministério da Saúde a través de la Portaria Número: 971, de Três de Maio de 2006 publicado en el Diario Oficial de la Unión que aprueba la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias (PNPIC) por el SUS Sistema Único de Saúde.

 

O vocábulo “misericórdia” tem sua origem no latim e significa em sentido estrito “doar seu coração a outrem” (“misere” e “cordis”). Em sentido mais amplo quer dizer “doar a quem necessita”. As Santas Casas de Misericórdia trabalham com o objetivo de atender este princípio, recebendo os mais necessitados.

 

A primeira Santa Casa do mundo foi criada em 15 de agosto de 1498, em Lisboa, pela rainha Leonor de Lencastre, esposa de Dom João II, originando a "Confraria de Nossa Senhora de Misericórdia", em um período da história lembrado por tragédias, guerras e pelas grandes navegações. Nesse cenário, o surgimento das Santas Casas ficou marcado pela retomada de sentimentos como a fraternidade e a solidariedade. Prova disso é que, muitas vezes, a Irmandade não precisou de uma instituição física: ela foi ao encontro dos enfermos e inválidos, onde quer que eles estivessem.

 

Assim, chegou à Ásia, África, se espalhou pela Europa e, claro, pelas Américas. Naquele mesmo ano, foram fundadas dez filiais, sendo oito em Portugal e duas na Ilha da Madeira.

 

No Brasil, as primeiras santas casas surgiram logo após o seu descobrimento, precedendo a própria organização jurídica do Estado brasileiro, criado através da Constituição Imperial de 25 de março de 1824. Até esta data já haviam sido fundadas as Santas Casas de Santos (1543); Salvador (1549); Rio de Janeiro (1567); Vitória (1818); São Paulo (1599); João Pessoa (1602); Belém (1619); São Luís (1657), Campos (1792) e Porto alegre (1803) entre outras. Destas derivaram outras entidades similares, como as Beneficências Portuguesas, Hospitais Filantrópicos das comunidades Judaica, Japonesa, Sírio-Libanesa, ou mesmo ligadas a movimentos da igreja Católica, Protestante, Evangélica, Espírita, entre outras, totalizando, até os dias atuais, cerca de 2.100 estabelecimentos de saúde espalhados por todo o território brasileiro.

 

Uma vez criadas, passaram a se dedicar ao atendimento aos enfermos e, em alguns casos, em mais de uma direção, ou seja, no amparo à velhice, à criança, aos hansenianos, à educação entre outras. Cabe destacar que, na maioria dos continentes e países onde foram fundadas, as Misericórdias se anteciparam às atividades estatais de assistência social e à saúde. No Brasil, e em alguns outros países, também foram as responsáveis pela criação de alguns dos primeiros cursos de Medicina e Enfermagem, como é o caso daquelas fundadas na Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Porto Alegre. Atualmente, as Santas Casas são responsáveis pelo maior número de residências médicas, contribuindo com a formação dos profissionais da medicina.

 

 

No Brasil, a atuação dessas instituições apresentou duas fases: a primeira compreendeu o period of meados do século XVIII até 1837, de natureza caritativa; a segunda, o período de 1838 a 1940, con preocupaciones de naturaleza filantrópica.

A filantropia distingue-se da caridade pelos seus objetivos. A fim de tornar a ajuda útil àqueles que dela necessitam, os filantropos acreditam ser necessário mudar-lhes a natureza, dar mais conselhos do que bens. É preciso não só recolher as pessoas, mas dar-lhes orientações que promovam o reerguimento da família e, conseqüentemente, da sociedade. Portanto, ao assistir enjeitados e marginados, há a preocupação com o destino destes indivíduos, em torná-los úteis à sociedade.

Assim, a caridade cede lugar à filantropia.

 

 

Desde su origen, até o início das relações com osgoveros (especialmente na década de 1960), as Santas Casas foram criadas e mantidas pelas doações das comunidades, vivendo periodos áureos, em que construíram seus patrimônios, sendo boa parte destes tombados as patrimônio historic .

A partir de meados da década de 1930, em pleno regimen Getulista no país, inicia-se a regulamentação das relações trabalhistas eo sistema de previdência com forte atuação dos Institutos de pensões, previdência e assistência social, nos quais se inserem a organização eo provimento de serviços de saúde, por categoria de trabalhadores conforme cada instituto. Com isso, os prestadores de serviços de saúde do setor filantrópico iniciam a prática de contratos e convênios com esses institutos surgindo o model econômico nessas relações.

 

 

Em 1966, com a substituição das funções sociais, previdenciárias e de saúde dos institutos pelo Governo, a través del INPS Instituto Nacional de Previdência Social, inicia-se a fase de atendimento e de participação nas políticas publicas pelo setor filantrópico. Depois, com a criação do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), durante o regimen militar, o órgão tinha a finalidade de prestar atendimento médico aos que contribuíam com a previdência social, ou seja, aos empregados de carteira assinada. O INAMPS dispunha de estabelecimentos próprios, mas não eram necesario para atender una demanda. Por lo tanto, una parte importante del atendimento fue realizada pela iniciativa privada, es decir, os hospitais sem fins lucrativos. A capilaridade dos hospitais também favoreceu a parceria com o gobernador. Contudo, os convênios estabeleciam a remuneração by procedimento, mas a população passou a entender que os hospitais filantrópicos eran públicos eo número de doações das comunidades caiu drasticamente.

 

 

Com a crise do financiamento da previdência social, com repercussões no INAMPS, o Instituto passou por sucessivas mudanças com universalização progressiva do atendimento, já em uma transição com o SUS, que foi oficializado com a Constituição Federal de 1988 e que recebeu os patrimônios e encargos hacer INAMPS como “herança”.

A partir de la organización del SUS, a través de la fórmula político-estratégica de la 8.ª Conferencia Nacional de Salud, que resultou na inclusão do SUS na Constituição Federal, o setor filantrópico ingressou de uma vez no model of assistência com participação efetiva no atendimento e na contribuição de formulação de políticas públicas de saúde, tornando-se parte integrante e esencial para o sistema.

 

 

El Sistema Único de Salud (SUS) é considerado um dos maiores sistemas públicos de salud del mundo, que, segundo a Constituição, garante acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, do simple atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos. Regulado pela Lei Orgânica da Saúde (Lei nº. 8.080/1990), o SUS deve financiado com recursos provenientes de dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

 

 

Para os hospitais sem fins lucrativos, em sua maioria responsável pelo atendimento de Alta e Médica Complexidade, essa ligação com o system public, no entanto, passou to represent um problema, já que seu financiamento é deficitario. Atrelados à Saúde Pública, por fuerza constitucional, os hospitais dependem, ainda hoje, da vontade política para aumentar os recursos da Saúde. Enquanto isso, os hospitais estão endividados y junto a Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB), busca una solución.

Ministros y políticas
 

 

Em 26 anos of atuação, o diretor-geral da CMB, José Luiz Spigolon, acompaña a atuação de 18 ministros (1991-2016) diferentes. Para ele, o problema reside na interinidade dos ministros. Sem continuidade nos mandatos – sem sequer entrar na questão da fragilidade política do cargo -, o Ministério, como órgão do Executivo, não consegue construir uma política permanente de Saúde. Apesar de a Saúde ser uma política de Estado, na prática, é uma política de gobierno e até uma política propia de cada ministro que asume o cargo. E, ainda mais grave, mesmo estas políticas temporales acabam não sendo implantadas adecuadamente.

 

 

Neste sentido, questões essenciais, as o financiamento da Saúde, são negligenciadas, a despeito de sua definição constitucional. Seu dever de oferecer saúde à população é transferida aos hospitais sem fins lucrativos, que acabam arcando com o ônus do atendimento.

El gobierno tem crió programas proprios e, inclui outras áreas, como saneamento, no escopo dos programas, desviando o foco do atendimento e fechando a porta para a revision do financiamento.

 

 

A persistência de uma prática equivocada de remuneração dos serviços prestados ao SUS, impacta negativamente as condições econômico-financeiras das santas casas e hospitais filantrópicos, que acumulam mais de R$ 21 bilhões em dívidas together às instituições financeiras, fornecedores, impostos e passivos trabalhistas. A falta de sustentabilidade financeira das atividades que exercem tem levado à perda de mão de obra qualificada e, en consecuencia, redução da capacidade de gestão e da qualidade da assistência disponibilizada. Nesse cenário, santas casas e hospitais sem fins lucrativos — responsáveis por mais de 50% de toda a assistência prestada pelo SUS e parceiros preferenciais deste — contabilizaram a redução de cerca de onze mill leitos em 2015 eo fechamento de quase 40 mil postos de trabalho. Mas o el gobierno continúa sem definir uma política pública que solucione a questão.

 
 
Os miembros da sua Diretoria e do Conselho Fiscal não recebem qualquer remuneração pelo exercício da função, nem poderão usufruir, direta ou indiretamente, de vantagens ou benefícios da ISCMB, sendo-lhes vedado qualquer remunerado com a instituição. Além disso, a ISCMB conta, ainda, com a colaboração de dezenas de outros Diretores de Federações filiadas, Médicos, Provedores, Administradores Hospitalares e Técnicos em Saúde, integrantes da estrutura dos milhares de hospitais que componen una red beneficente e filantrópica representada pela ISCMB.
MISSÃO
 
 
A Irmandade Santa Casa de Misericórdia do Brasil, Hospitais e Entidades Filantrópicas — ISCMB tem por finalidade promover a união, integração e desenvolvimento das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades filantrópicas, bem como o permanente aprimoramento da qualidade da assistência que tais entidades se propõem a prestar, visando sempre o bem-estar da sociedade. Além disso, tem como objetivo proporcionar condições para o desenvolvimento técnico-científico da assistência médico-hospitalar às populações de baixa renda, cobertas pelo Sistema Único de Saúde.
REPRESENTATIVIDADE
A ISCMB tem assento em diversas Comissões e Grupos de Trabalho do Ministério da Saúde e demais pastas, na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além disso, acompanha a tramitação de projetos e discussões de interesse do Setor na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, e de ações judiciais que possam impactar o Setor.
A Irmandade também é a representante nacional dos movimentos em prol do Setor Filantrópico, articulando com deputados, senadores, Casa Civil, Presidência da República e outras lideranças que se façam necessárias, apresentando pleitos e cobrando soluções para, principalmente, o financiamento da Saúde.
 
 
A parceria com outras entidades representativas do setor hospitalar também faz parte do trabalho desenvolvido pela ISCMB. A entidade participa, por exemplo, do Coalizão Saúde, que é uma iniciativa de várias entidades privadas de Saúde, cujo objetivo é contribuir para a inovação, a otimização de custos, o aperfeiçoamento de processos regulatórios e as políticas de prevenção e promoção como pilares centrais para que a Saúde brasileira tenha avanços; e é signatária do manifesto pela ética na Saúde, que estabelece ações que tenham elos mais transparentes no mercado de Saúde.
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CNPJ: 29.835.567/0001-60

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